O estudo estruturou a modelagem econômico-financeira do projeto, que envolve a concessão de uso oneroso das áreas adjacentes à Usina, pertencente a empresa EMAE. O objetivo é melhorar a integração da área a paisagem urbana e torná-la um projeto gerador de receitas comerciais até 2042, quando vence a concessão.
A FGV Projetos desenvolveu o estudo de viabilidade econômico-financeira que possibilitou que o Consórcio Usina São Paulo vencesse a licitação que irá promover a reforma, readequação e retrofit da área adjacente à Usina Elevatória de Traição, localizada na Zona Sul de São Paulo, por R$ 280 milhões, um ágio de 1.900% da proposta do governo. A escolha ocorreu no início de setembro.
O estudo inovador, liderado por José Bento Amaral, gerente-executivo da FGV Projetos, estruturou a modelagem econômico-financeira do projeto, que envolve a concessão de uso oneroso das áreas adjacentes à Usina, pertencente a empresa EMAE. O objetivo é melhorar a integração da área a paisagem urbana e torná-la um projeto gerador de receitas comerciais até 2042, quando vence a concessão.
A modelagem econômico-financeira inovadora, que prevê compartilhamento de riscos, resultou numa TIR de projeto de 9,07%, em termos reais, com possibilidade de pagamento de uma outorga fixa de R$ 14 milhões, além de outorga variável escalonada calculada sobre a receita bruta. A coordenação técnica ficou a cargo do professor Joelson Sampaio, da EESP, com apoio dos técnicos Juliano Almeida e Pierre de Souza, da FGV Projetos.
Fonte: portal.fgv.br