Processamento de pesquisas na FGV passa a contar com ambiente de alto poder computacional (HPC)

Esse novo ambiente foi disponibilizado pela Diretoria de Operações (FGV DO), por meio do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e teve como primeiro beneficiário a FGV Energia, que conseguiu reduzir drasticamente o tempo necessário para simular cenários sobre a previsão de capacidade de energia no país

Processamento de pesquisas na FGV passa a contar com ambiente de alto poder computacional (HPC)

A Diretoria de Operações (FGV DO), por meio do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), disponibilizou, a partir do mês de julho, um ambiente de alto poder computacional (HPC, na sigla em inglês) para a realização de pesquisas. Graças a sua arquitetura, o ambiente HPC é capaz de entregar maior capacidade computacional do que normalmente seria entregue em uma arquitetura convencional.

O primeiro centro da FGV a se beneficiar desse novo ambiente foi a FGV Energia, que conseguiu reduzir drasticamente o tempo necessário para simular o planejamento da operação e expansão do setor elétrico brasileiro. Nas primeiras iniciativas para processar os modelos do CEPEL em máquina virtual, uma simulação levava mais de 24 horas para ser concluída. Depois da entrega do HPC, a mesma simulação levou aproximadamente três horas, equiparando-se ao tempo que leva para rodar nos agentes do mercado.

Com o resultado alcançado nessa primeira experiência, a FGV Energia pretende ampliar o uso da plataforma HPC para outros projetos. Tendo em vista estarem ocorrendo mudanças no modelo regulatório do setor elétrico do país, a demanda por estudos e simulações que possam refletir e antecipar os impactos socioeconômicos são cada vez mais frequentes.

De forma pioneira, esta plataforma foi montada pela FGV DO/TIC na nuvem da Microsoft Azure, possibilitando ser utilizada e tarifada sob demanda, tendo como sua principal característica um ambiente “elástico”, com possibilidade de se incorporar recursos conforme a demanda da pesquisa.

Inicialmente, o ambiente está habilitado para rodar os códigos em C++ e Fortran e em breve também será disponibilizado o uso de outras linguagens, como Matlab, R e Python. Com esta inovação e a experiência de sucesso nesse primeiro teste, a FGV se torna capaz de suportar pesquisas que demandem por HPC, assim como demandas de outras plataformas de processamento, tais como hadoop, CosmosDB e Databricks.

Fonte: portal.fgv.br

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